Quando pensamos em educação, há inúmeros temas relacionados: carreira, infância, saúde, cultura, entre tantos outros. Uma das questões diretamente ligada à educação, mas que nem sempre é lembrada com a importância que tem, é a qualidade de vida — um conceito amplo e fundamental para a vida de qualquer pessoa nos dias de hoje.
Você já se deu conta do impacto da educação na qualidade de vida? De como o estudo e a formação podem influenciar positivamente inúmeros aspectos da existência? Neste artigo do Caderno Nacional, entenda melhor a relação entre os dois.
Como se define a qualidade de vida?
A qualidade de vida é conceituada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como “a percepção do indivíduo de sua inserção na vida, no contexto da cultura e sistemas de valores nos quais ele vive e em relação aos seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações”.
Dessa forma, englobam a qualidade de vida o bem-estar: físico, mental, psicológico, emocional, espiritual e social, envolvendo não só relações afetivas, mas também temas básicos de vivência em sociedade, como alimentação, moradia, saneamento básico, trabalho, segurança e, claro, educação.
No cotidiano, fala-se em qualidade de vida como a junção de todos, ou quase, os tipos de bem-estar citados acima. Em um país como o Brasil, que ainda conta com muitas desigualdades e problemas sociais, a busca por qualidade de vida muitas vezes se resume a melhorar o maior número de áreas dentro da própria vida. São alguns exemplos dessa busca por qualidade de vida, por exemplo:
- fazer uma transição de carreira para um emprego que apresente melhores condições de trabalho e/ou melhor remuneração;
- morar, trabalhar e estudar em bairros próximos, para que não se perca tanto tempo no transporte;
- procurar encaixar momentos de lazer e atividade física durante a rotina; entre outros.
Quais os impactos da educação no bem-estar geral e na qualidade de vida?
Conhecendo o conceito de qualidade de vida e tudo que ele engloba em um país como o Brasil (bem como as diferenças de qualidade de vida em diferentes cidades e regiões do país), é possível avaliar o papel da educação em todos os tipos de bem-estar que existem na vida de uma pessoa.
Ter uma boa formação, tanto básica quanto superior, é o primeiro passo para que seja possível conseguir transformações no bem-estar.
Primeiramente, os estudos permitem que um indivíduo conheça mais o mundo ao seu redor, conseguindo fazer ligações e vínculos entre seus conhecimentos. Com isso, esse indivíduo ganha mais autonomia e discernimento.
Além disso, as formações de nível médio e superior possibilitam não só uma carreira na área desejada, mas também profissões que podem levar ao crescimento e à evolução profissional, garantindo melhores salários e condições de trabalho.
Pode parecer pouco, mas estes dois aspectos citados anteriormente já são suficientes para grandes mudanças na qualidade de vida. A autonomia, o discernimento e o pensamento crítico obtidos com a educação auxiliam profundamente na tomada de decisões, ajudando a direcionar a trajetória de vida.
Atuar na área desejada e ter melhores condições de trabalho ao longo da vida permite melhores salários, mais satisfação profissional e motivação, fatores que influenciam diretamente na possibilidade de poder escolher onde morar, o que comer, como se relacionar com pessoas próximas, como cuidar da saúde, entre outras decisões fundamentais para toda a vida.
Dessa forma, é possível avaliar que a educação é uma das principais ferramentas que permitem que um indivíduo se empodere verdadeiramente da própria vida.
Conte com o Caderno Nacional em sua trajetória profissional e formativa
Desde seu surgimento, o Caderno Nacional valoriza profundamente o tema da educação e da empregabilidade. Aqui, além de vagas de emprego disponíveis em todo o país, você também encontra artigos e notícias sobre trabalho, carreira, educação e diversos outros assuntos relacionados.